sexta-feira, outubro 16, 2009

Circuito Jovem de Leitura- Ciranda de Hist�rias

Ciranda de Hist�rias

Dia 20 de outubro, �s 10 horas- Conta��o de hist�ria com o grupo KANINGAWA

Biblioteca Popular Carlos Drummond de Andrade / Max Feffer

Rua S� Ferreira, 80 - Copacabana tel: 2227-0783

Dia 27 de outubro, �s 15 hors- Conta��o de hist�ria com o grupo

SAPOTI

Biblioteca Popular Lucia Beneditti

Pra�a M�rio Saraiva s/n Jardim Sulacap tel: 33572473

segunda-feira, outubro 12, 2009

Encontro com o escritor Geraldo Carneiro

13/10, 15h

Encontro com o escritor GERALDO CARNEIRO

na Biblioteca Popular Municipal Carlos Drummond de Andrade/Max Feffer

End: Rua Sá Ferreira, 80 – Copacabana – Tel: 2227-0783/2267-5561
Participou ativamente da geração de poetas da chamada “poesia marginal” (da qual sempre se considerou marginal), tendo estreado em livro quando ainda estudante de Letras na PUC-RJ, em 1974, ao lado dos poetas Cacaso, Francisco Alvim, João Carlos Pádua e Roberto Schwarz, pela coleção Frenesi, à qual o poeta deu nome, inspirado num filme de Hitchcock. Publicou posteriormente os livros Verão Vagabundo (80), Piquenique em Xanadu (1988, Prêmio Lei Sarney de Melhor Livro de Poesia do Ano, conferido por um júri presidido pelo crítico Antonio Candido de Mello e Souza), Pandemônio (93), Folias Metafísicas (95), Por Mares Nunca Dantes (2000), Lira dos Cinquent’anos (2002) e Balada do Impostor (2006).

Publicou os livros de prosa Vinicius de Moraes: a Fala da Paixão (Ed. Brasiliense, 1984) e Leblon: a Crônica dos Anos Loucos (RioArte-Relume-Dumará. 1966).

Traduziu sonetos de William Shakespeare, na coletânea Sonhos da Insônia (1977), publicada em parceria com Carlito Azevedo

É parceiro de Egberto Gismonti, Astor Piazzolla, Francis Hime, Wagner Tiso, John Neschling, Nando Carneiro e outros compositores, cujas músicas foram gravadas por diversos intérpretes, entre os quais, além dos acima mencionados, Ney Matogrosso, Lenine, Michel Legrand, Olívia Byington, Zé Renato, Olívia Hime, Cauby Peixoto, Fafá de Belém, Leila Pinheiro, Gal Costa, As Frenéticas, Jane Duboc e Zezé Motta
Para o teatro escreveu Lola Moreno, parceria com Bráulio Pedroso (encenada em 1979 e 1982), Folias do Coração e Apenas Bons Amigos, parceria com Miguel Falabella, ambas encenadas em 1983; Divina Increnca e A Bandeira dos Cinco Mil Réis, ambas encenadas em 1986; Manu Çaruê (ópera performática com música de Wagner Tiso, encenada em 1992), Iluminada, 1992.

Traduziu A Tempestade, de W. Shakespeare (encenada em 1982 e 1983 e publicada em 1991); adaptou Como Gostais, do mesmo autor (encenada em 1985 e publicada em 1986), além de Lúcia McCartney, de Rubem Fonseca 1987), Lulu, de Frank Wedekind (1989) e As 1001 Noites (1991). Do mesmo Shakespeare, traduziu ainda Antonio e Cleópatra (encenada em 2005) e Trabalhos de Amor Perdidos.

Como roteirista, escreveu Sônia: Morta & Viva, de Sérgio Waissman (Tucano de Ouro do FestRio II), Eternamente Pagu (em parceria com Márcia de Almeida), O Judeu (em parceria com Millor Fernandes). Para a TV, adaptou diversas obras literárias para a série Brasil Especial (entre as quais O Santo que não acreditava em Deus, depois refilmada por Cacá Diegues como Deus é Brasileiro, A Desinibida do Grajaú, Lúcia McCartney e O Compadre de Ogum ), escreveu as minisséries Tudo em Cima, exibida em 1985, e O Sorriso do Lagarto (adaptação do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro), exibida em 1991, participou da criação do programa Tamanho Família e da série Você Decide, da qual foi supervisor de texto. Escreve a série para TV Faça sua História em parceria com João Ubaldo Ribeiro.

Conto com a presença de voces, e se possivel com a divulgação do evento,
Beijos,

sexta-feira, outubro 09, 2009

Dica de prgrama para assistir no feriado na TV Brasil

SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO

De L� pra C� - 22h
Anita Garibaldi

O programa desta semana traz a hist�ria de Ana Maria de Jesus Ribeiro, Anita Garibaldi. Anita deixou seu marido, um sapateiro, para participar da Revolu��o Farroupilha onde conheceu Giuseppe Garibaldi. Foram dez anos de aventuras ao seu lado: batalhas, fugas, cavalgadas e tiroteios por terra, mares e rios. Tudo isso entre dois continentes, tr�s pa�ses e muitas cidades. O marido, Giuseppe Garibaldi, foi um guerreiro em tempo integral e dono de um car�ter rom�ntico. Anita morreu aos 28 anos, em Mandriole, na It�lia.
Para comentar sobre a vida desta personagem, considerada uma das maiores hero�nas brasileiras, o De L� pra C� vai entrevistar Paulo Markun, presidente da TV Cultura, que escreveu um livro sobre a vida de Anita. Outros convidados s�o a historiadora Schuma Schumacher , Jos� Cust�dio, autor de uma hist�ria em quadrinhos sobre Anita Garibaldi; e Ant�nio Carlos Marega, historiador da cidade de Laguna (SC), terra natal de Anita.
Apresenta��o Ancelmo Gois e Vera Barroso.
Produ��o executiva Tathiana Targine.
Roteiro Marcio Parente.
Dire��o Carolina S�.
Dire��o geral Jos� Araripe Jr.
Domingo, 18h.
Livre

sexta-feira, setembro 25, 2009

Você tem tempo para ter vida saudável?


VCS CONSEGUEM FAZER TUDO ISSO???



É exatamente isso aí...






Exigências da vida moderna (quem agüenta tudo isso??)
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro.
E uma banana pelo potássio.
E também uma laranja pela vitamina C.

Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
E uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão).

Cada dia uma Aspirina, previne infarto.
Uma taça de vinho tinto também.
Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem.
O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.

Todos os dias deve-se comer fibra.
Muita, muitíssima fibra.
Fibra suficiente para fazer um pulôver.
Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia.

E não esqueça de escovar os dentes depois de comer.
Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax.
Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia.

Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma.
Sobram três, desde que você não pegue trânsito.

As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.
Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).

E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas quando eu estiver viajando.

Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.

Ah! E o sexo.
Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina.
Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução.
Isso leva tempo e nem estou falando de sexo tântrico.

Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação.

Na minha conta são 29 horas por dia.

A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!!

Tomar banho frio com a boca aberta, assim você toma água e escova os dentes. Chame os amigos e seus pais.
Beba o vinho, coma a maçã

Agora tenho que ir.

É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro.

E já que vou, levo um jornal...

Tchau....


Se sobrar um tempinho, me manda um e-mail.

Luís Fernando Veríssimo

domingo, setembro 20, 2009

Casal Perfeito


CASAL PERFEITO

Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.

Namoraram e um dia se casaram. Formavam um casal perfeito.

Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguém no acostamento pedindo ajuda.

Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar.

Essa pessoa era nada mais nada menos do que Papai Noel, cujo trenó havia enguiçado.

Não querendo deixar milhões de crianças decepcionadas, o casal perfeito se ofereceu para ajudá-lo a distribuir os presentes.

O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles. Infelizmente o carro se envolveu em um acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.




Pergunta:
Quem foi o sobrevivente do trágico acidente?
A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Papai Noel?

(leia mais abaixo)





















Resposta: A mulher perfeita sobreviveu.

Na verdade, ela era a única personagem real dessa história. Todo mundo sabe que Papai Noel e homem perfeito não existem.


Se você é mulher, pode fechar a mensagem, a piada acaba aqui.







(Homens podem continuar lendo abaixo)



Agora, se Papai Noel não existe, nem homem perfeito, fica claro que quem dirigia era a mulher - o que explica o acidente...





OBS: Se você é mulher e leu até aqui, fica provada mais uma teoria: mulheres são curiosas, metem o bedelho onde não são chamadas e são incapazes de seguir instruções.

Tá rindo de quê.....??????????

sexta-feira, setembro 18, 2009

E mais... Olavo Bilac

S� (Olavo Bilac)

Este que um Deus cruel arremessou � vida
Marcando com um sinal da sua maldi��o
Este que desabrochou com uma erva m�
Nascida apenas para os p�s ser calcada no ch�o.
De motejo em motejo arrasta a alma ferida
Sem const�ncia no amor dentro do cora��o,
Sente, crespa crescer a selva retorcida
Dos pensamentos maus, filhos da solid�o.
Longos dias sem sol. Noites de eterno luto.
Alma cega, perdida �-toa no caminho,
Roto casco de nau desprezado no mar
E �rvore acabar� sem nunca dar um fruto.
E homem h� de morrer como viveu:
Sozinho, sem ar, sem luz, sem Deus
Sem f�, sem p�o, sem lar.

A Boneca (Olavo Bilac)

Deixando a bola e a peteca,
Com que inda h� pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: "� minha!"
- "� minha!" a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. J� tinha
Toda a roupa estra�alhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando � bola e � peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca ...

Um Beijo (Olavo Bilac)

Foste o beijo melhor da minha vida,
ou talvez o pior...Gl�ria e tormento,
contigo � luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!
Morreste, e o meu desejo n�o te olvida:
queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.
Beijo extremo, meu pr�mio e meu castigo,
batismo e extrema-un��o, naquele instante
por que, feliz, eu n�o morri contigo?
Sinto-me o ardor, e o crepitar te escuto,
beijo divino! e anseio delirante,
na perp�tua saudade de um minuto...

Inania Verba (Olavo Bilac)

Ah! quem h� de exprimir, alma impotente e escrava,
O que a boca n�o diz, o que a m�o n�o escreve?
- Ardes, sangras, pregada � tua cruz e, em breve,
Olhas, desfeito em lodo, o que te deslumbrava...
O Pensamento ferve, e � um turbilh�o de lava:
A Forma, fria e espessa, � um sepulcro de neve...
E a Palavra pesada, abafa a Id�ia leve,
Que, perfume e clar�o, refulgia e voava.
Quem o molde achar� para a express�o de tudo?
Ai! quem h� de dizer as �nsias infinitas
Do sonho? e o c�u que foge � m�o que se levanta?
E a ira muda? e o asco mudo? e o desespero mudo?
E as palavras de f� que nunca foram ditas?
E as confiss�es de amor que morrem na garganta?

Mais de Olavo Bilac

Deixa o Olhar do Mundo (Olavo Bilac)

Deixa que o olhar do mundo enfim devasse
Teu grande amor que � teu maior segredo!
Que terias perdido, se, mais cedo,
Todo o afeto que sentes se mostrasse?
Basta de enganos!
Mostra-me sem medo
Aos homens, afrontando-os face a face:
Quero que os homens todos, quando eu passe,
Invejosos, apontem-me com o dedo.
Olha: n�o posso mais!
Ando t�o cheio
Deste amor, que minh'alma se consome
De te exaltar aos olhos do universo...
Ou�o em tudo teu nome, em tudo o leio:
E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.

Em Mim Tamb�m (Olavo Bilac)

Em mim tamb�m, que descuidado vistes,
Encantado e aumentando o pr�prio encanto,
Tereis notado que outras cousas canto
Muito diversas das que outrora ouvistes.
Mas amastes, sem d�vida ... Portanto,
Meditai nas tristezas que sentistes:
Que eu, por mim, n�o conhe�o cousas tristes,
Que mais aflijam, que torturem tanto.
Quem ama inventa as penas em que vive;
E, em lugar de acalmar as penas, antes
Busca novo pesar com que as avive.
Pois sabei que � por isso que assim ando:
que � dos loucos somente e dos amantes
na maior alegria andar chorando

Primavera (Olavo Bilac)

Ah! quem nos dera que isso, como outrora,
inda nos comovesse! Ah! quem nos dera
que inda juntos pudessemos agora
ver o desabrochar da primavera!
Sa�amos com os passaros e a aurora,
e, no ch�o, sobre os troncos cheios de hera,
sentavas-te sorrindo, de hora em hora:
"Beijemo-nos! amemo-nos! espera!"
E esse corpo de rosa recendia,
e aos meus beijos de fogo palpitava,
alquebrado de amor e de cansaco....
A alma da terra gorjeava e ria...
Nascia a primavera...E eu te levava,
primavera de carne, pelo bra�o!

Remorso (Olavo Bilac)

�s vezes, uma dor me desespera...
Nestas �nsias e d�vidas em que ando.
Cismo e pade�o, neste outono, quando
Calculo o que perdi na primavera.
Versos e amores sufoquei calando,
Sem os gozar numa explos�o sincera...
Ah! Mais cem vidas! com que ardor quisera
Mais viver, mais penar e amar cantando!
Sinto o que desperdicei na juventude;
Choro, neste come�o de velhice,
M�rtir da hipocrisia ou da virtude,
Os beijos que n�o tive por tolice,
Por timidez o que sofrer n�o pude,
E por pudor os versos que n�o disse!

Ao Cora��o Que Sofre (Olavo Bilac)

Ao cora��o que sofre, separado
Do teu, no ex�lio em que a chorar me vejo,
N�o basta o afeto simples e sagrado
Com que das desventuras me protejo.
N�o me basta saber que sou amado,
Nem s� desejo o teu amor: desejo
Ter nos bra�os teu corpo delicado,
Ter na boca a do�ura de teu beijo.
E as justas ambi��es que me consomem
N�o me envergonham: pois maior baixeza
N�o h� que a terra pelo c�u trocar;
E mais eleva o cora��o de um homem
Ser de homem sempre e, na maior pureza,
Ficar na terra e humanamente amar.

Velhas �rvores (Olavo Bilac)

Olha estas velhas �rvores, mais belas
Do que as �rvores mo�as, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o inseto, � sombra delas
Vivem, livres da fome e de fadigas:
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
N�o choremos, amigo, a mocidade!
Envelhe�amos rindo. Envelhe�amos
Como as �rvores fortes envelhecem,
Na gl�ria de alegria e da bondade,
Agasalhando os p�ssaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!

Ouvir Estrelas (Olavo Bilac)

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muitas vezes desperto
E abro as janelas, p�lido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via-l�ctea, como um p�lio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo c�u deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando est�o contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entend�-las!
Pois s� quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."

domingo, agosto 23, 2009

Como seria o ano 2000

quarta-feira, agosto 12, 2009

Programa Mistério - Fantasmas no Museu Imperial. Tv Manchete, 1998.

O Brasil também tem seus fantasmas. Veja nesse programa da antiga Rede Manchete, sobre o fantasma do Museu Imperial de Petrópolis.

terça-feira, agosto 11, 2009

Operação pandemia (Legendado)

Parece que sempre atrás de uma coisa ruim, está um lobista americano...

quarta-feira, julho 15, 2009

História do Brasil - Revolta da Chibata

Imagens da Revolta da Chibata e do "Almirante Negro" com a música "o mestre-sala dos mares". Música de João Bosco e Aldir Blanc ( letra original)

História do Brasil - O fim do Império

Aula de história através de quadrinhos.

terça-feira, julho 14, 2009

Brasil Colônia - parte 3

Boris Fausto - Brasil Colonia.

Did You Know 3.0 - Você Sabia? 3.0 - Legendado em Português-Br

Você Sabia?...

segunda-feira, julho 06, 2009

Arte Moderna

Oitava aula de artes. Arte moderna.

Arte Moderna

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domingo, junho 14, 2009

Cartão Postal






sábado, maio 30, 2009

Ray Caesar, a retrospective

Ray Caesar, a retrospective

quarta-feira, maio 20, 2009

Encontro Literário na Biblioteca Municipal de Botafogo Machado de Assis

Na quinta-feira 21 de maio de 2009 às 15h, haverá um encontro literário na Biblioteca Municipal de Botafogo Machado de Assis, com o tema "CORA CORALINA".

O evento tem a coordenação de Lygia Simonato e Helena M.R.Souza.

A Biblioteca de Botafogo Machado de Assis fica na Rua Farani,53. Na praça em frente a Universidade Santa Úrsula. Para quem vem pela Praia de Botafogo, o ponto de referencia é atrás do Consulado da Argentina.

ENTRADA FRANCA.

quarta-feira, maio 13, 2009

Pois é, hoje não tem poesia...

sábado, fevereiro 28, 2009

Saramandaia | Videolog - Solução de qualidade para compartilhamento de vídeos

Link

Essa é uma das novelas mais interessantes que já houve. Novela "realidade fantástica" e a trilha sonora é maravilhosa.

terça-feira, fevereiro 24, 2009

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Estados de Vida

Estado de Inferno
Dom, 11 de maio de 2008

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Um dia feliz!

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As Insuportáveis


Até no hospital a gente se diverte!
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Parque Nascional da Serra dos Órgãos




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Parque Nascional da Serra dos Órgãos




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Parque Nascinal da Serra dos Órgãos




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Parque Nascional da Serra dos Órgãos




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Parque Nascional da Serra dos Órgãos






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sábado, janeiro 31, 2009

Captação de curriculuns

O IPPP está captando curriculuns para cerimonialistas. Preferencialmente, profissionais com experiência em cerimoniais para a administração pública. Inglês fluente escrito e falado. Os interessados deverão enviar curriculuns com pretensão salarial para fabbiogoncalves@ippp.org.br, assunto"Seleção de curriculuns".

terça-feira, janeiro 27, 2009

800px-Edouard_Manet_038


800px-Edouard_Manet_038, upload feito originalmente por sgomescarneiro.

domingo, janeiro 11, 2009

Fim de férias


O final de ano foi bem agitado.
Ainda tinha muito trabalho para deixar em ordem antes de começar a pensar nas festas e férias. E ainda era necessário deixar tudo em ordem para janeiro que começou com mais trabalho ainda que dezembro. O tempo era apertado para fazer tudo. A minha cabeça estava num reboliço só. Precisava comprar presentes, as coisas para a ceia de Natal, arrumar a casa para receber todos os amigos e ainda as festas de confraternização. Mas no final tudo deu certo.
Como sempre as festas são feitas aqui em casa. Eu gosto de casa cheia. Minha filha Rachel, que mora em São Paulo, veio com mais duas amigas e a Renata que mora comigo, logo depois do Natal viajou para Belém. A casa tinha malas por todos os lados. Fazia tempos que a casa não ficava tão movimentada.
Antes da Rachel chegar, fomos ao supermercado eu, a Renata, minha irmã Valéria e o Gilberto, meu cunhado, fazer as compras para a ceia. Até que não estava tão cheio como eu pensei, não sei se foi pelo horário, pois chegamos lá por volta das 22:30h e fizemos as compras com uma certa rapidez, é claro que levamos uma lista e jantamos antes das compras, para não correr riscos...rs. Fazer compras de supermarcado com fome e sem uma lista é um perigo! Chegamos em casa eram mais ou menos 01:00h da manhã. Duro foi arrumar tudo antes de dormir. No dia seguinte mais agitação, veio a faxineira para colaborar e botar a casa em ordem, para eu poder dar uma saida e acabar de comprar os presentes. Logo que ela foi embora, fui armar a árvore de Natal, tive que arrumar tudo de novo, pois resolvi colocar na porta de entrada uns enfeites cheio de gliter, a bem da verdade acho que o gliter não vai sair da casa até o carnaval.
A Rachel chegou e trouxe além da bagagem, uma mala só de presentes, que ainda tinhamos que embrulhar e ainda ia que comprar outros que ela tinha deixado para comprar aqui no Rio. Enquanto embrulhavamos colocavamos o papo em dia, foi muito divertido. Acabamos de guardar os presentes, jantamos e fomos durmir. Estavamos todas muito cansadas, ela da viagem e das compras e nós, a Renata e eu das arrumações.
No dia seguinte, véspera de Natal, a função de cosinhar começou bem cedinho. Comecei logo pela sobremesa, um doce de abacaxi que meu sobrinho adora. O bacalhau já estava dessalgado de véspera, não deu trabalho. Bem, nada de luxo, mas muito gostasa a ceia. Logo depois abrimos os presentes. A farra foi grande. Nos divertimos muito.
Bem continuo amanhã, ainda tem muita coisa para contar. Até mais...