quarta-feira, agosto 31, 2011

domingo, agosto 28, 2011

Niobio

 A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser alarmante. Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada “oficialmente” e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?




Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?



EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.



Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?



O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.



Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.



As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.



Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.



Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.

Histórias de Hans Andersen - Biblioteca Digital Mundial


Hans Christian Andersen (1805-75 ) é, talvez, o mais famoso autor da Dinamarca. Um prolífico escritor de peças de teatro, romances, livros de viagens e uma autobiografia, ele é lembrado, principalmente, por seus 156 contos de fadas e histórias, dentre elas "A Pequena Sereia", "O Patinho Feio", e "As Roupas Novas do Imperador." Andersen nasceu e foi criado em Odense, filho único de uma lavadeira pobre e de um sapateiro. Ele recebeu pouca educação formal, mas baseou-se em suas primeiras experiências e observações, para sua obra literária. Ele uma vez escreveu : "Muito daquilo que escrevi é um reflexo de mim mesmo. Cada personagem é real. Eu os conheci e conheço todos eles. " As histórias de Andersen foram traduzidas em mais de 100 idiomas. Esta edição doinício do século XX apresenta várias de suas histórias em inglês. Edmund Dulac (1882-1953) nasceu em Toulouse, na França, e mudou-se para Londres em 1904, onde se especializou em ilustrar livros infantis. Suas outras obras incluíam As Mil e Uma Noites (1907) e A Bela Adormecida e Outros Contos de Fadas do Francês Antigo (1910).

Histórias de Hans Andersen - Biblioteca Digital Mundial

Crônica de Cavaleiros em Armadura - Biblioteca Digital Mundial


Este livro sobre o modo de conduta apropriado para um cavaleiro foi escrito em francês por volta de 1410 por Christine de Pisan, a primeira autora prolífica e respeitada da Europa. Foi traduzido em inglês e impresso por William Caxton (1422?-91), em 1489, por ordem de Henry VII, que desejava torná-lo disponível aos soldados ingleses. O livro continha não apenas regras de conduta, tais como um cavaleiro vitorioso deveria tratar um prisioneiro de guerra, mas também informações práticas que Pisan havia adquirido a partir de vários textos clássicos, por exemplo, como escolher o melhor local para armar uma tenda e como evitar que um castelo fosse cercado. Caxton foi o primeiro impressor inglês. Ele traduzia do francês muitas das obras que imprimia, muitas vezes adicionando prólogos ou epílogos, demonstrando sua erudição, bem como sua habilidade como impressor. Esta obra é um exemplo de um incunabulum, uma expressão do latim que significa desde o berço, que é utilizada por bibliotecários e bibliófilos para se referirem aos livros impressos na Europa antes de 1501.
Crônica de Cavaleiros em Armadura - Biblioteca Digital Mundial

Palacio Imperial e adjacencia - Biblioteca Digital Mundial

Palacio Imperial e adjacencia - Biblioteca Digital Mundial

A Coleção Thereza Christina Maria é composta por 21.742 fotografias, reunidas pelo Imperador Pedro II ao longo de sua vida e por ele doadas à Biblioteca Nacional do Brasil. A coleção abrange uma ampla variedade de temas. Documenta as conquistas do Brasil e do povo brasileiro no século XIX, e também inclui muitas fotografias da Europa, África e da América do Norte. O Palácio de Verão era a residência preferida de Pedro II, que iniciou sua construção em Petrópolis, subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, em 1845. Em 1943, o Palácio de Verão passou a ser a sede do Museu Imperial do Brasil. Em 1959, o IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) o fez propriedade do Tesouro Nacional. Esta fotografia é uma, dentre uma séria tirada no final da década de 1860 por Pedro Hees, cosiderado por muitos como o pai da fotografia brasileira, que mostra locais importantes de Petrópolis, localizada nas serras fora da cidade do Rio de Janeiro, e estação de veraneio popular entre os abastados brasileiros.

sexta-feira, agosto 05, 2011